Capítulo 5

Haviam acabado de deixar o taxi e os três admiravam a construção à frente, quer dizer, Hana admirava, Hayato falava sem parar sobre a Torre de Tókio, sendo cortado algumas vezes por um Jin empolgado comentando algumas séries e animes que tinha a torre como plano de fundo ou alguma cena inesquecível. No meio de toda a explicação Hana sentiu o celular do irmão vibrar no bolso e no mesmo instante interrompeu o primo e o irmão pedido pra ir ao banheiro.

Capítulo 4

Roppongi. Distrito famoso no bairro de Minato composto de bares, restaurantes, pubs, casas noturnas, karaokês... Um lugar bastante freqüentado por turistas na cidade de Tókio, mas não só os do exterior. Japoneses de outras regiões e interior do país que estão passando pela primeira vez na cidade devem, em algum momento, conhecer o lugar. Em especial o Roppongi Hills, um complexo de prédios comerciais e residenciais, com áreas de lazer, lojas e restaurantes de nomes conhecidos. A mágica toda acontecia à noite quando praças, árvores, canteiros e prédios decorados com luzes permaneciam ligados dando um visual incrível ao lugar. Infelizmente Hana, Hayato e Jin faziam seu primeiro passeio em Roppongi no horário da manhã e não teriam como comprovar o melhor do bairro.

Capítulo 3

-Jack... eu sei que você é um cara sensato, um cara legal, e que vai liberar meu irmão, o Shibuya e o Takeo, né?

-Eu vou?

Capítulo 2

No apartamento de Jin, os dois irmãos conversavam sentados sobre a cama de Hayato, nem parecia que há pouco tempo os dois estavam trocando farpas por ela ter chamado o irmão de gordo, além da discussão de quem dormiria aonde. Hayato estava convencido de que poderia dormir no sofá da sala, mas por mais cavalheirismo que fosse a garota não queria que ele ficasse tão desconfortável no lugar onde morava, por isso combinaram de que ele dormiria num colchonete inflável no quarto e a irmã ficaria na cama.

Capítulo 1

Depois daquele jantar não foram poucas as vezes que os dois se encontraram ao sair do trabalho. E durante os ensaios havia sempre a necessidade de manter um contato, seja com um cumprimento com selinhos enquanto ninguém olhava, ou um toque de mãos... Estavam bem, era isso, e estavam se conhecendo mais, trocando curiosidades ou trivialidades sobre eles. A P"Saiko naquele momento criava musicas com arranjos que coincidiam com a calmaria daqueles dois, era um som limpo e harmonioso diferente de messes antes que as músicas saiam pesadas, turbulentas, com solos distorcidos... Era outro momento que parecia bem distante do que passavam agora.